terça-feira, 12 de julho de 2011

Swing seguro

Certificado SWC Swing Certificado: www.swingcertificado.com.br - Sistema de certificação unificada para segurança de swingers no Brasil, cataloga informações de participantes de swing com comentários e certificações de perfil e fotos. No site Swing Certificado qualquer participante de swing pode consultar o SWC de outros membros ou se cadastrar e ter o perfil certificado SWC após uma análise de perfil, fotos e confirmação de veracidade de informações por outros membros.
Ver: www.swingcertificado.com.br 

Alguns Prós e Contras:

Prós:
Conhecer pessoas diferentes, aumentar o ciclo de amizades e influências...

Não precisa ser necessariamente 2 casais (casados). Há casos de que pessoas como um casal já casado sai com um casal solteiro, ou mesmo os dois casais solteiros, entre amigos.

Contras:
Sigilo na troca de casais
Segredo e discrição pelo fato de existir certo choque de cultura, tradição, conservadorismo, conceitos...
Observações: Não é paixão nem amor, devemos lembrar que sair com outro parceiro não é se envolver se apaixonar e muito menos amar, pois está ciente de que não ficará para namorar outra pessoa, principalmente se o casal já é casado. Deve haver sim, sexo, respeitando os limites da outra pessoa.

Sobre Swing

Desde que começou a namorar o atual marido, Andréa*, de 36 anos, começou a praticar swing – ou troca de casais. Hoje, continuam a dividir a cama com outros parceiros e ela garante que dá certo. “Fico excitada ao ver meu marido transando com outras mulheres”, diz. E o inverso também vale. “Eu, além de outros homens, transo com mulheres também.” Antes que alguém pense que a iniciativa foi dele, Adriana conta que não. A sugestão foi dela e o então namorado topou. “Para praticar algo deste gênero tem que ter muita confiança entre os parceiros, senão dá briga. Mas não rola ciúme, não. A única regra é que seja prazeroso para os dois”. André*, de 35 anos, diz que o swing é um dos grandes motivos para seu casamento dar certo. “Eu já tive uma namorada, de quem gostei muito, com quem não rolava esse tipo de fantasia. Eu sentia falta e muitas vezes fiz escondido, mas não é a mesma coisa... Agora, me sinto completo, e tenho certeza que dividimos o mesmo sentimento”. Ele diz que o fato de gostar de ver a mulher transar com outros homens e da esposa também se excitar ao vê-lo com outras não os diferencia de outros casais. Ele desmistifica a imagem que a maioria das pessoas faz dos praticantes de swing: “Não somos pessoas promíscuas, nem que andam bêbadas e drogadas pela noite. Somos um casal como outro qualquer: que se ama, trabalha, estuda, quer ter filhos, almoça cada domingo com uma sogra”. A mulher de André, 33 anos, concorda com ele, mas confessa que teve receio de começar a prática – apesar de admitir que essa fantasia já havia passado por sua cabeça. “Não fiquei chocada quando ele propôs, pois a ideia me agradava. Tive medo de que isso causasse o fim do nosso relacionamento”. Para dar certo, ela conta que houve um acordo. “Conversamos muito sobre as consequências e estabelecemos que não teríamos contato com outras pessoas sem o outro saber. Arriscamos e está sendo bom para ambos”.

Prática antiga
De acordo com Oswaldo Rodrigues, psicoterapeuta sexual e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, existem diferentes tipos de casais. E não é de hoje que isso é assim: “A troca de casais não é uma novidade na história do ser humano. A prática do sexo na presença de outras pessoas deve existir desde que os primeiros grupamentos humanos surgiram, e antes do humano, os hominídeos deviam vivenciar algo semelhante”.E o especialista acredita que pode dar certo: “Se cada um dos dois envolvidos administra os sentimentos e emoções, ambos podem participar desta situação de sexo com outras pessoas”. Esse tipo de transa é uma possibilidade da espécie humana, e que ocorre em outras espécies animais, o que demonstra ser uma possibilidade animal, inclusive que facilitaria a diversidade genética na procriação, de acordo com Oswaldo. Por mais que pareça contraditório para quem não pratica, gostar de ver quem se ama transando com outra pessoa é muito excitante para os swingers. “Assistir a uma atividade sexual, mesmo de outros animais, é relevante para a excitação sexual. Desde as décadas de 1930 e 1940 pesquisas mostram isso”, diz Oswaldo. Isso porque o desejo é estimulado com a visão, sons e cheiros das atividades sexuais.

Simplesmente Swing

Quando falamos em ménage, troca de casais ou swing, não devemos confundir com farra, bagunça etc. Pois o sexo feito consciente, levado a sério e com segurança, pode ser muito prazeroso a ambos.
Por se tratar de um assunto polêmico, deve ser bem esclarecido.
Primeiramente o swing deve ser um assunto debatido entre o casal, para não gerar controvérsias nem discussões, pois Swing não significa traição. Aliás, quando o casal adere ao swing, estão cientes de que ambos ficarão com outros parceiros, tudo com devida permissão, conversado antes.
Afinal, traição, é quando o parceiro fica com outra pessoa as escondidas, e o swing não, este é claro e transparente, de comum acordo. Podendo evitar até mesmo o grande número de divórcios pelo país, pois o casal sendo unido, ciente de que há amor entre eles, e que podem tornar a vida conjugal ainda mais prazerosa, sem rotinas, sem ressentimentos, sem medos de serem felizes e de saber que podem realizar e satisfazer suas fantasias sexuais, claro, com segurança, estarão sabendo lidar com as experiências da vida, com os problemas conjugais com mais facilidade, acaba-se tendo uma certa vantagem de acordo com o ponto de vista. É muito importante que conheçam o(a) parceiro(a) que vão sair, pois não vão estar transando somente com o marido ou com a esposa, é bom praticar sexo seguro sempre, deve haver diálogo sempre, seja com o conjugue ou com o(a) outro(a) parceiro(a).

Tipos e estilos de Swingers

Voyeur

Aquele que só gosta de olhar. Raramente se envolve com outros casais, a não ser pela observação. Muitos casais são adeptos deste tipo, já que não há o contato físico e o tesão também vai a mil.

Menage
Sexo feito entre três pessoas. Uma mulher e dois homens, um homem com duas mulheres, etc.

Exibicionista
Ao contrário daquele que gosta de olhar, há aqueles que gostam de ser observados. As cabines envoltas por treliça servem pra isso. Enquanto um casal mais desinibido mostra sua performance dentro da cabine, os mais ávidos pela observação (voyeurs) divertem-se do lado de fora.

Troca de casais propriamente dita

Parece fácil, que é só chegar na pessoa e pronto. Mas não funciona bem assim. Um casal tem que estar em comum acordo sobre o outro casal escolhido. Ou seja, você tem que gostar do marido do casal escolhido (e vice-versa), e seu parceiro têm que gostar da outra mulher, senão não vai rolar. Escolha feita é só partir para o ataque. A sugestão é que pelo menos se conheça bem pessoalmente com quem vai ficar, pois não é muito seguro se envolver já de cara com um casal que não se conhece pessoalmente, que manteve contato uma vez pelo bate papo na Internet, por exemplo. É Fundamental que se conheça os dois parceiros, para passar confiança e ter certeza de que realmente estão de acordo.






Swing

Todos os casais tem seus sonhos, fantasias e desejos escondidos dentro de si. Todos sabem que um relacionamento mesmo sendo sério, firme e, se coincidir, excitante, não barra nossa imaginação. Muito pelo contrário: uma vida amorosa e ativa estimula nosso lado criativo que, muitas vezes, fica escondido debaixo de medos e tabus. Em meio a suas viagens sexuais, você já deve ter se deparado com uma vontade imensa de experimentar outras sensações. quem sabe ficar com aquele(a) vizinho(a) interessante que insiste em exibir as formas do corpo delineado. Mas isto seria um absurdo e pura traição, não?
Mas saiba que, para muitos casais, relacionar-se com outras pessoas fora do casamento é comum. Aliás, é um estilo de vida cada vez mais respeitado e ganhando mais adeptos, chamado de Swing. Se você nunca tinha ouvido falar ou quer saber todos os mecanismos, regras e curiosidades desta modalidade sexual, prepare-se e entre neste mundo de fantasias e, acima de tudo, muita cumplicidade. Aos poucos vamos publicando matérias e temas abordando a fundo este tema. A princípio o que podemos dizer é que, com base  em pesquisas e estudos, de alguns anos para cá, o Swing está se tornando comum entre os casais, apesar de ainda ser algo muito polêmico e não aceito por algumas pessoas, pois envolve vários fatores de bloqueio, como timidez, ciúmes, conservadorismo e as vezes até casos como possessão.
Mas, assim como o tema LGBT está aumentando cada vez mais entre as pessoas aqui no Brasil, e lutando para acabar com alguns preconceitos e discriminações, o Swing também está vindo paralelamente para lutar contra tais preconceitos. O Swing, mais conhecido como troca de casais é um jeito diferente de encarar o sexo e, para muitas pessoas, é um novo estilo de vida. Mudar de parceiro, sexo em grupo de três ou mais pessoas, isso é muito comum entre alguns casais. Mas não pense que é só festa. Primeiro, estas trocas são feitas em clubes especializados ou em pequenas reuniões de amigos. Segundo a troca de casais é feita com discrição, respeito e, acima de tudo, cumplicidade. Segundo os praticantes deste tipo de relação, o Swing é uma forma excitante de chacoalhar a monogamia e acabar com a monotonia do casal. Muitos também afirmam que o relacionamento se fortalece, já que a confiança e a cumplicidade entre eles têm que ser e estar bem solidificadas.